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domingo, 21 de agosto de 2011

E-papel. Reciclável até 260 vezes.



 ...Enquanto isso na Pindoramba chove dentro dos acervos, nehuma folha sequer dos 5.000.000.000 de documentos encontra-se digitalizado. A terra gira veloz e Pindoramba segue corrupta e lenta, é a nossa herança colonial portuguesa, burocrática, corrupta e negligente. 

Papel eletrônico pode ser reutilizado até 260 vezes.

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DA REUTERS, EM TAIPÉ
O i2R e-Paper é um tipo de papel, mas não papel como nós o conhecemos --não ainda, afirmaram os responsáveis por seu desenvolvimento, de Taiwan.
O produto usa uma impressora térmica, do mesmo tipo empregado em máquinas de fax. Quando a mensagem não é mais necessária, o papel pode ser apagado com um botão --pronto para ser usado novamente até 260 vezes.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Tecnológica Industrial, onde o papel foi desenvolvido, dizem que ele é o substituto ideal para letreiros de papel e cartazes que são produzidos aos milhares ao redor do mundo.
"Acho que a maior inovação é que aparelhos com painéis tradicionais normalmente precisam de eletricidade para mostrar letras, mas nossa tecnologia torna isso mais parecido com o uso de papel normal", disse John Chen, vice-presidente do Instituto e diretor-geral do Centro de Tecnologia de Painéis.
"Em primeiro lugar, ele não requer eletrodos padronizados --é muito leve, macio e pode-se escrever novamente nele. Dessa perspectiva, ele é um papel eletrônico autêntico."
O que diferencia o i2R e-Paper é o seu revestimento --um filme plástico coberto com um tipo de cristal líquido cuja estrutura é similar à de moléculas de colesterol.
O composto não requer uma luz traseira para a impressão e pode produzir diferentes cores.
Quando conectado a uma fonte de eletricidade, o que está impresso pode ser apagado. Também há uma impressora modificada que apaga o papel ao fazê-lo rolar para trás.
Um pedaço do papel do tamanho de uma folha A4, que já está sendo produzido, custa cerca de 60 dólares taiwaneses (cerca de R$ 3,30). Os envolvidos no projeto esperam que ele esteja disponível para consumidores dentro de dois anos.
fonte: http://www1.folha.uol.com

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