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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Um lugar especial no centro de Florianópolis.

Chove sem parar, nada melhor para acompanhar o frio e a chuva do que desenvolver um trabalho lúdico de criação. O tédio passa bem rápido. Sabe como fiz para aliviar o fígado? Simples assim!

Fui às compras de belos papéis para  scrapbook..

 Loja para materiais e cursos de Scrapbook, arte francesa,
         pintura em madeira, tecido e outros.
 Local: R. Osmar Cunha 106 loja 4. Referência em frente do Filho da Fruta,
            na galera Irmãos Daux
 Contato: 48 - 3223 5824 email lojabellebete@gmail.com




Saiba mais sobre oficinas e participe!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Paredes - A procura da primeira pintura.

Local - Museu da Escola Catharinense.
O quê - A procura da memória.







Sábado é dia de Oficina!

Proposta - oficina de encadernação capa dura.
Quando - 25 de junho 2011
Local - r. Artista Bittencourt n. 190 próximo ao empório dos varais.
Contato - infolio@hotmail.com
Quanto - R$ 100,00
Material incluso - papel polém,cartões, cola com ph neutro.
Horário : 10h ás 12h dás 14h ás 17:30h
Máximo de inscritos - cinco pessoas
Cadernos realizados na oficina
por Adriana e Ana
 .


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Oficina de Fotografia -

"Sérgio se encontra no fundo da sala".
Os dias  desse quase inverno são  oníricos de tão luminosos. Combina estreitamente com o prazer de fotografar. A fotografia é um exercício do olhar e mexer com as máquinas digitais não é tão simples quanto parece. O Centro Integrado de Cultura - setor de divusão de artístca - coordenado por Mary Garcia, me proporcionou uma grande alegria que foi participar da Oficina de fotografia ministrada pelo genial Sérgio Sakakibara. As oficinas acontecem na quarta e na sexta - feira. É livre. Voce tem a oportunidade de aprender a usar seu equipamento, e conviver com um verdadeiro genio - simples claro e elegante, sem afetação com a delicadeza de um mestre Zen, Sergio nos mostra o caminho das pedras preciosas.
Como participar:
Diretoria de Difusão Artística
Mary Garcia
Fone: (48) 3953-2312
E-mail: diarte@fcc.sc.gov.br
https://picasaweb.google.com/sergio.sakakibara

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ao mestre com carinho.

Quando minha alma vaga a esmo sempre recorro a vós, poeta da luz insone.
Ler para esqueçer o tédio, os mestres,o rastilho da memória.
A luz
Corta a diagonal  obtusa
Imprecisa, tua mão treme
Rasga a parede nua
Nada se revela
A parede continua muda
Cavocas, reviras,
O que ouves
O silêncio abissal
Procuras em vão um resquício da cor púrpura, do verde, nada encontras.. quando muito uma vaga lembrança do azul
cavocas, e nada ....Quando muito, encontras uma faixa na parde outrora branca.
Cai a lamina, plim, onde foi parar?
O bisturi se nega a rasgar a parede,
Vencido e  mudo te recolhes.
Só o teu joelho reclama e  fala.
O segredo é absoluto'
As paredes da memória são mudas.


As Lentas Nuvens Fazem Sono - Poesias Inéditas


As lentas nuvens fazem sono,

O céu azul faz bom dormir.

Bóio, num íntimo abandono,

À tona de me não sentir.

E é suave, como um correr de água,

O sentir que não sou alguém,

Não sou capaz de peso ou mágoa.

Minha alma é aquilo que não tem.
Que bom, à margem do ribeiro

Saber que é ele que vai indo...

E só em sono eu vou primeiro.

E só em sonho eu vou seguindo.







quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um caso de tarja preta.

Quando me dei conta que existia, estava trabalhando. Tem sido assim  todos os meus dias,  e lá se vão pra mais de quatro décadas.
 Considero um absurdo pessoas que cursaram  universidade - graduação, mestrado, doutorado, em média 35 anos e ainda vivem grudados na veia dos pais. É um absurdo sem tamanho. Auto prorrogaram a adolescencia - a fase mais chata da vida - hoje a adolescencia dura até os 35 anos. Onde vamos parar? Com a expectativa de vida aumentanto, por consequencia a  eterna adoscescencia. Os barbados querem mais é ficar no aconchego do lar, trabalhar que é bom necas! Tô fora dizem...Estamos bem próximo dos índices italianos onde os "mamones" são maioria, a Itália  decresce, não há genio da economia ou da guerra que salve.
Avante queridos, se eu fosse do ministra da articulação ao invés de censurar a memória nacional por decreto, faria uma política de estimulo a economia - simples assim - "quem não trabalha não trepa", outro lema para alavancar a construção civil - "quem casa quer casa", melhor ainda liberdade sexual eu também quero - voce na tua casa e nós na nossa!
O começo é sempre doloroso caros barbados, lavar a própria roupa, arrumar a própria cama, cozinhar a própria comida . Porém, vale a pena tentar, há muito o que explorar além da fronteira da barra dos pais. por tanto camaradas avante.Sem medo de ser feliz, e nada de processar os pais por alienação parental.
Sou do tempo em que a censura era abominável, sexo só depois dos 20 anos,  lutavamos pela liberdade de imprensa. Caros amigos de luta, vamos retomar o velho lema com outra configuração, pais unidos jámais serão vencidos! Fim da tarja preta mental. .

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Segredo Eterno dos Documentos Públicos


Os atores em cena
Piada de salão.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu ontem a manutenção do sigilo eterno sobre documentos considerados ultrassecretos.
Em entrevista , a nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou que o governo vai defender o sigilo eterno para atender ao desejo de ex-presidentes, como Sarney e Fernando Collor (PTB-AL), hoje senadores e integrantes da base aliada.
Na visão de Sarney, a abertura de documentos históricos pode "abrir feridas" do passado. "Os documentos históricos que fazem parte da nossa história diplomática, do Brasil, e que tenham articulações, como o Rio Branco teve que fazer muitas vezes, não podemos revelar esses documentos, senão vamos abrir feridas".
Ele afirmou que é preciso manter o segredo para "preservar" o Brasil.
"Eu tenho muita preocupação que hoje nós tenhamos a oportunidade de abrir questões históricas que devem ser encerradas para frente no interesse nacional. Nós devemos olhar o Brasil. Ultimamente, todos nós nos acostumamos a bater um pouco no nosso País. Vamos amar o nosso País e preservar o que ele tem".

Bravo!!! um caso de  Alzhaimer histórico. Dessa forma os senhores contribuem para preseservar a sua  ilibada reputação de homens públicos.(sic)



segunda-feira, 13 de junho de 2011

123 anos do nascimento de Fernando Pessoa.



Poema em Linha Reta
Fernando Pessoa

(Álvaro de Campos)
[538]


Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
























segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cadernos com costura Japonesa

Simples e fácil. Quando mais e igual a menos.

Material -
- miolo -                         papel de aparas gráficas.
-capa   -                        sobra de papelão.
- foração da capa -        sobra de papel de parede.