A encadernação com pele humana no atual contexto, social, histórico e político é no mínimo bizarro.
Descobri nos idos de de 2004 a utilização desse tipo de pele nas encadernações, para minha surpresa incluía um Missal. O mais comum são os autos do processo judicial e livros de medicina editados nos séculos XVIII e XIX, figuram desde então, como a joia da coroa das grandes Bibliotecas e dos ricos colecionadores.
O artigo mais recente que encontrei é este: https://www.oficiosdellibro.org/al-dia/piel-humana/8-2017
Boa leitura!!!
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