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sábado, 27 de agosto de 2011

A joia da minha coroa literalmente.


Amo as gemas em todo o seu esplendor, porém o meu ponto fraco são as belas joias produzidas pelo homem, impressas em papel, lapidadas pelo tempo. Outro dia em pleno verão minha alma estava imersa na lama, o calor me cozinhava os nervos, o mofo avançava solene em minha direção. Abracei o mofo. Chegou o outono passou o outono e chegou o inverno. Abri o meu cofre secreto - peixes, mares distantes, rios profundos, rios submersos, seres fantásticos, uma biologia nova a ser aceita, terra nova  encontrada, margens distantes separadas por kilometros,  o rio da minha aldeia é o maior, gigantesco e profundo.
Comecei a ler Night the sevent. Second Part of the INFIDEL RECLAIMD. The containing the Nature Proof, and importance of Immortality.
Trata-se de uma modesta edição de 1761. Impressa em papel, no original.
No entanto no meio da leitura me dê conta que não me lamento, pois o rio da minha aldeia é infinitamente maior do que o Tejo, pois o rio da minha aldeia ainda esta por ser descoberto Nasce no Peru e desagua no atlantico e  pouca gente sabe disso. Até mesmo Pessoa, Templário do quinto império.
Talvez sem alguma modéstia o Hanza seja a chave de toque que nos mostre no futuro a estrada soterrada do continente perdido de MU.
Diante do exposto Fecho o livro de Edward Young e me recolho.


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