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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um caso de tarja preta.

Quando me dei conta que existia, estava trabalhando. Tem sido assim  todos os meus dias,  e lá se vão pra mais de quatro décadas.
 Considero um absurdo pessoas que cursaram  universidade - graduação, mestrado, doutorado, em média 35 anos e ainda vivem grudados na veia dos pais. É um absurdo sem tamanho. Auto prorrogaram a adolescencia - a fase mais chata da vida - hoje a adolescencia dura até os 35 anos. Onde vamos parar? Com a expectativa de vida aumentanto, por consequencia a  eterna adoscescencia. Os barbados querem mais é ficar no aconchego do lar, trabalhar que é bom necas! Tô fora dizem...Estamos bem próximo dos índices italianos onde os "mamones" são maioria, a Itália  decresce, não há genio da economia ou da guerra que salve.
Avante queridos, se eu fosse do ministra da articulação ao invés de censurar a memória nacional por decreto, faria uma política de estimulo a economia - simples assim - "quem não trabalha não trepa", outro lema para alavancar a construção civil - "quem casa quer casa", melhor ainda liberdade sexual eu também quero - voce na tua casa e nós na nossa!
O começo é sempre doloroso caros barbados, lavar a própria roupa, arrumar a própria cama, cozinhar a própria comida . Porém, vale a pena tentar, há muito o que explorar além da fronteira da barra dos pais. por tanto camaradas avante.Sem medo de ser feliz, e nada de processar os pais por alienação parental.
Sou do tempo em que a censura era abominável, sexo só depois dos 20 anos,  lutavamos pela liberdade de imprensa. Caros amigos de luta, vamos retomar o velho lema com outra configuração, pais unidos jámais serão vencidos! Fim da tarja preta mental. .

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